São mudas as neblinas nesta ilha É de pobreza o pão que alimenta o meu sentir Oiço o mar com os meus próprios dedos Parti do desencontro dos meus derradeiros medos
Parti e deixei no cais mil dúvidas Lembrei tempos que corri feliz pelas amoras Nesses dias bebi sofregamente a vida Nesses dias a minha alegria era incontida
2 comentários:
São mudas as neblinas nesta ilha
É de pobreza o pão que alimenta o meu sentir
Oiço o mar com os meus próprios dedos
Parti do desencontro dos meus derradeiros medos
Parti e deixei no cais mil dúvidas
Lembrei tempos que corri feliz pelas amoras
Nesses dias bebi sofregamente a vida
Nesses dias a minha alegria era incontida
Uma radiosa semana
Doce beijo
Ola, Profeta!
Inesgotável e bela a sua poesia...*
Obrigada :)
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