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Não é senão onde a noite
inclina os ramos
que lábios fendem
e o silêncio
morre. Eugénio de Andrade/ in Véspera de Água - Fotografia/ Teresinha
inclina os ramos
que lábios fendem
e o silêncio
morre. Eugénio de Andrade/ in Véspera de Água - Fotografia/ Teresinha
10 comentários:
Assim escrevia José Fontinhas usando o pseudónimo Eugénio de Andrade. Nascido no Fundão, completaria mais um aniversário a 19 de Janeiro.
Bela imagem.
beijinhos --<-@
O Sol,entre nuvens,declina o dia! Abre-se a estrada da noite,
onde estabilizam cegas direcções,
até à nova alvorada.
Do escuro desperta a vida,
na ideia adormecida.
..........
fascinante este teu post!
Encantado beijinho, com muita ternura.
A poem a day, keeps the doctor away. Obrigada, mãe* Como dizia a Natália Correia, " Ó subalimentados do sonho, a poesia é para comer!" Beijo enorme :)
Linda fotografia; o sol parece que nos está a enviar um raio de algodão quentinho para nos aquecer nestes dias tão frios.
Interessante poema!
Jinhos
Tal como a SOPHIA também o EUGÉNIO DE ANDRADE se sabe "despir" das palavras inúteis.
Tão pouco e...tanto fica dito!
Gosto de poemas pequenos. Gosto mesmo!
bjhs
Vê só a minha "ignorância", Isabel, nunca tinha ouvido falar de José Fontinhas.
Do Fundão, vou pesquisar acerca dele e da sua poesia.
Obrigada pela dica.
Bjs*
Querida Juja, é sempre um prazer ler os teus comentários, feitos poesia!
Vou guardar...
Abraço*_*)^_^)
Que lindo, filhota!
Como as tuas palavras completam na perfeição, o leque de amigas que me visitam.
Fazes-me sempre falta, Amorosa!
Love you*
Obrigada, Letucha.
Também tu fazes coisas lindas, "Sentada em Cima do Muro"...
Gostava de te ver também lá, de volta!
Um beijinho para ti*
Conheço o teu poder de síntese, Carolina.
Nem todos conseguem essa proeza de dizer em poucas palavras o que lhes vai na alma.
Só alguns!
abracinho*
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