o vento começa agora a cantar.
A terra estende-se diante de mim,
diante de mim estende-se ao longe.
Troveja agora na casa do vento,
troveja agora na casa do vento.
Percorro a terra dos trovões,
rugindo percorro a terra.
Às montanhas onde sopra o vento,
às montanhas onde sopra o vento
chegou o vento dos cem mil pés,
a elas chegou o vento correndo.
Chegou o obscuro Vento Serpente,
chegou o obscuro Vento Serpente.
Chegou e enrolou-se sobre si mesmo,
com seus cantos chegou correndo.
Poemas Ameríndios / Pimas / (mudados para português por) Herberto Helder - Fotografia/ Teresinha (Torre de Belém/ Lisboa)
A terra estende-se diante de mim,
diante de mim estende-se ao longe.
Troveja agora na casa do vento,
troveja agora na casa do vento.
Percorro a terra dos trovões,
rugindo percorro a terra.
Às montanhas onde sopra o vento,
às montanhas onde sopra o vento
chegou o vento dos cem mil pés,
a elas chegou o vento correndo.
Chegou o obscuro Vento Serpente,
chegou o obscuro Vento Serpente.
Chegou e enrolou-se sobre si mesmo,
com seus cantos chegou correndo.
Poemas Ameríndios / Pimas / (mudados para português por) Herberto Helder - Fotografia/ Teresinha (Torre de Belém/ Lisboa)