Casa das Culturas Mundiais, conhecida por "ostra grávida"
Esta antiga estrutura do congresso tem um teto parabólico que originou a alcunha de "ostra grávida". Foi construída em 1956-57. Destinava-se à representação americana na competição internacional de arquitetura. Tornou-se símbolo de liberdade e modernidade durante a Guerra Fria. A sua conceção ultrapassou as tecnologias e o telhado não resistiu à ação do tempo pois parte do edifício ruiu em 1980. Depois da reconstrução reabriu com outra finalidade: é agora usado na divulgação de culturas mundiais, organizando eventos e espetáculos, em especial festivais de jazz.