Dia de HojeÓ dia de hoje, ó dia de horas claras Florindo nas ondas, cantando nas florestas,
No teu ar brilham transparentes festas
E o fantasma das maravilhas raras
Visita, uma por uma, as tuas horas
Em que há por vezes súbitas demoras
Plenas como as pausas de um verso.
Ó dia de hoje, ó dia de horas leves
Bailando na doçura
E na amargura
De serem perfeitas e de serem breves
Sophia M. Breyner/Obra Poética - Fotografia/Teresinha
(Hoje de manhã ao acordar, tinha em cima da mesa um bilhetinho que entre outras coisas dizia: Ingrid Betancourt foi libertada, mais um Luso descendente, Marc Gonçalves). - Ás 13:30 h. recebi uma mensagem da minha filha, que dizia: "Viva Ingrid, mamã :)"
Quero repetir as palavras da minha filha: VIVA INGRID!