Piquenique no Rio da Figueira

Piquenique ASAS - Rio da Figueira. Aspeto da piscina, logo após o parque das merendas. Local aprazível, com "sombra de sobra", palco, mesas e bancos.
Uma das cestas de piquenique, onde além do almço, não faltava absolutamente nada. Todos os utensilios necessários para o efeito, meticulosamente acondicionados.
Depois de saborearmos os petiscos, um momento de descanso e a pose para a fotografia de um pequeno grupo de colegas e amigas.
Entre música, dança, jogo da malha e passeios nos espaços circundantes, o jogo da "macaca", foi dos mais concorridos e animados. - A REPETIR...!;)

"Feira de rua"

Feira de "velharias" (!!!), na rua! Valha-me o Menino Jesus de Praga, apetece-me levar algumas destas relíquias para casa....;)
Ainda estou por aqui... "deambulando", aproveitando o Sol do Ribatejo. VOLTO JÁ...!;)

Fontanário Público

Fonte inaugurada em 1932 - Louriçal do Campo/ Castelo Branco

"Cinco Chagas"

"Quando as estevas florescem e enfeitam os nossos caminhos, estamos na Páscoa!"

Planta da família das Cistáceas, que produz uma resina balsâmica conhecida com o nome de ládano. Arbustiva e espontânea, frequente em quase todo o País, é também denominada xara.

Fotografia/Teresinha - (Serra Tomar)

Passeio Literário - 2

Final da nossa "Viagem por Cerromaior"

A História, presente nestas paredes e janelas

Muito obrigada ao historiador Gentil Cesário, pela forma como nos elucidou e acompanhou, como um maestro, que conduz a sua orquestra, através da História, de Santiago do Cacém.

Fotografia/Laura e Teresinha

Passeio Literário

VIAGEM POR CERROMAIOR - Passeio Histórico-Literário

Passeio conduzido por Paula Cusati e Gentil Cesário. Teve início em frente do Museu Municipal (antiga cadeia). Através de ruas íngremes e estreitas fomos passando por locais onde o escritor Manuel da Fonseca nasceu e passou a sua infância.

Foram lidos pequenos excertos de algumas obras literárias de Manuel da Fonseca O Sol, também esteve sempre presente!

Este passeio resultou numa tarde muito agradável e culminou na encosta do Castelo onde foi lido um dos poemas do escritor. Manuel da Fonseca, manteve ao longo da sua vida estreitos laços com o Alentejo e as suas gentes.

" O poeta tem olhos de água para reflectirem todas as cores que há no mundo". Manuel da Fonseca

Fotografia/Teresinha

Azulejos em Santiago - 2

Barras pintadas de azul, contrastam na perfeição...

com o verde da hera e o branco das paredes que envolvem a fonte.

A merecer um olhar mais atento e uma recuperação imediata!

É bem visível a degradação desta fonte...

Esta fonte, deveria ser o exlibris deste local.

Na sequência da publicação anterior trago aqui mais algumas fotos do Rio da Figueira em Santiago do Cacém.